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terça-feira, 9 de novembro de 2010

INSTRUMENTOS IDÍGENAS

Os índios são amantes da música, praticam em festas de plantação e de colheita, nos ritos da puberdade e nas cerimônias de guerra e religiosas. Os instrumentos musicais são: toró (flauta de taquara), boré (flauta de osso), o mimbi (buzina) e o uaí (tambor de pele e de madeira).

Seu instrumental inclui instrumentos de percussão e sopro, mas classificações próprias dos índios fazem distinções diferentes, com dezenas de categorias para "coisas de fazer música". Os instrumentos podem ser feitos de uma variedade de materiais, como sementes, madeiras, fibras, pedras, objetos cerâmicos, ovos, ossos, chifres e cascos de animais.

terça-feira, 3 de agosto de 2010

Sabe aqueles bichos imaginários, metade bode/metade jaboticabeira? Pois o Hurdy Gurdy é isso aí, metade órgão, metade rabeca, metade realejo (3 metades que são iguais a um inteiro…)

segunda-feira, 5 de julho de 2010

Qualquer objeto pode ser usado para produzir sons e utilizado na música, mas costuma-se utilizar este termo para designar objetos feitos especificamente com este objetivo. Isso se deve ao fato de que, em um instrumento musical, é possível controlar com mais precisão as características do som produzido. Em geral considera-se um som como musical quando podemos controlar uma ou mais de suas características: timbre, altura (grave, médio e agudo), duração (do som e/ou do silêncio) e intensidade.

terça-feira, 18 de maio de 2010



Há muitos artistas talentosos por este mundo afora e que fazem belíssimos trabalhos que mais são verdadeiras obras-primas do que um simples trabalho. É o que o escultor americano chamado Michael faz. Além de o artista fazer lindos instrumentos musicais, o artista também faz outras criações como robôs armas de guerra, jetisqui, entre outros, tudo em madeira. Confira abaixo algumas esculturas feitas pelo artista!

Ibama - De importador, o Brasil poderá passar a ser um dos maiores exportadores de instrumentos musicais de qualidade internacional fabricados com madeiras da Amazônia que saem do país e quase sempre voltam transformadas em guitarras, pianos, violões, violinos, flautas, gaitas, etc.. É um mercado que se expande para as madeiras alternativas originadas de planos de manejo, para os fabricantes, as indústrias e os músicos profissionais, que poderão encontrar no país instrumentos com padrão de qualidade idêntico aos importados, porém a preços bem mais acessíveis porque serão produzidos no mercado interno com espécies brasileiras. Exemplos mais clássicos são o Pau-Brasil (arco de violino), e o Jacarandá-da-Bahia (instrumentos de corda, como o violão), reflorestados exclusivamente para exportação com tal finalidade.

Trata-se do projeto "Avaliação de Madeiras Amazônicas para Utilização em Instrumentos Musicais", coordenado pelo físico do Laboratório de Produtos Florestais do Ibama, Mário Rabelo de Souza. Com a ajuda dos pesquisadores do Laboratório – Maria Helena de Souza e José Arlete Camargos, foram selecionadas 50 espécies para testes acústicos entre as 400 que o LPF está reanalisando cientificamente para uso em instrumentos musicais diversos – cada qual com uma metodologia específica.

As 50 espécies serão pesquisadas para uso inicial em 10 importantes instrumentos musicais de corda, de percussão, piano e outros que utilizam madeira comercializada no Brasil, para que o LPF/Ibama possa levantar suas características específicas e firmar parcerias com seus fabricantes. No mundo todo são conhecidas apenas umas 15 espécies efetivamente usadas em instrumentos musicais, enquanto as madeiras alternativas brasileiras têm potencial comprovado em estudos anteriores para substituir com vantagens a maioria delas. "Não se justifica que importemos cerca de US$ 40 milhões anuais em madeiras para atender esse mercado", diz Mário Rabelo.

Os resultados do trabalho serão divulgados em um inédito catálogo ilustrado com os instrumentos musicais manufaturados, acompanhados de CDs com sons que comprovarão seus potenciais acústicos, além dos nomes científicos e populares e das cores das cerca de 50 espécies selecionadas para tal uso. O objetivo do LPF/Ibama é valorizar as madeiras alternativas brasileiras com essas propriedades, facilitar a escolha apropriada das espécies pela indústria e pelos artesãos, bem como oferecer alternativas nacionais aos músicos profissionais e aos madeireiros que manejam a Floresta Amazônica .

ELITE – As espécies usadas em instrumentos musicais estão entre as melhores. Elas são reconhecidas em todo o mundo como "a elite das madeiras". Acusticamente, são superiores a qualquer outro material do qual se tenha conhecimento, o que não só justifica sua utilização nesses instrumentos como em inúmeras outras aplicações, assegura o pesquisador Mário Rabelo. Ele reconhece que, atualmente, os equipamentos de avaliação acústica são mais precisos, confiáveis e acessíveis que há vinte anos quando foram iniciadas as pesquisas com esse objetivo, o que contribuirá para aumentar o número das espécies apropriadas. Os únicos trabalhos publicados nessa área no país são os do pesquisador do LPF/Ibama, quando trabalhava no IBDF, e o do Instituto de Pesquisas Tecnológicas de São Paulo IPT - em parceria com o Instituto de Pesquisas da Amazônia - INPA de Manaus.


Para ver outros trabalhos do Michael é só acessar a página dele e conferir outras esculturas.